Vi e gostei muito. Este filme de Darren Aronofsky (também director do Cisne Negro- Black Swan) vai ficar-me na memória pelos melhores razões. A história é conhecida pela generalidade do público já que retrata o episódio bíblico da "Arca de Noé" e para quem não conhece, é uma boa oportunidade de ver aquilo que, na minha opinião, pode ser uma metáfora representativa das extinções em massa. Recomendo!
Um cantinho para trocar ideias sobre o que se lê, o que se vê e o que se ouve... até com crianças em casa.
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sábado, 26 de abril de 2014
terça-feira, 22 de abril de 2014
Street Art Axa Porto
No dia 30 de Abril poderá passear pela Avenida dos Aliados e aproveitar para dar um espreitadela na inauguração da exposição de grafitis, no Edifício Axa, que vai estar aberta ao público até ao dia 1 de Junho. Uma oportunidade para ver arte...
Página do facebook: https://www.facebook.com/events/231021050425602/?fref=ts
quinta-feira, 17 de abril de 2014
O trabalho mais difícil do mundo
Ontem vi este vídeo no telejornal da SIC e adorei! Só podia ser uma coisa do género... Lindo!
quarta-feira, 16 de abril de 2014
Noé
Estreou na semana passada este filme com Russell Crowe, Jennifer Connelly, Anthony Hopkins e Emma Watson e eu quero ir ver!!! Eu quero, eu quero eu quero!
quarta-feira, 9 de abril de 2014
Yves Saint Laurent
Este filme francês sobre a vida do estilista estreou em França no início deste ano e tem data prevista de estreia em Portugal para o dia do Trabalhador, 1 de Maio. O actor Pierre Niney tem feito algum cinema em França e chega agora às nossa telas!
segunda-feira, 7 de abril de 2014
A diva da Moda
Ontem fiz uma coisa que já não fazia há imenso tempo. Sentei-me no sofá e fiz zapping até encontrar um filme na tv que me chamou à atenção: "Sweet Home Alabama" ou "A diva da Moda" em português, é uma comédia romântica de 2002 com Reese Witherspoon e o MacDreamy da Anatomia de Grey, Patrick Dempsey. Conta também com Josh Lucas no papel de marido "abandonado". Este filme, como a maioria das comédias românticas, não tem ciência nenhuma e não vem acrescentar nada de novo à nossa vida. Até vos posso dizer que adivinham o fim bem lá no meio mas sabe sempre bem ver um filme leve e divertido com gente bonita e engraçada. Eu gosto muito desta actriz e sabe-me sempre bem ver um filme com ela. Recomendo para domingos de preguiça, coladinhos ao sofá numa tarde de chuva!
quarta-feira, 2 de abril de 2014
Dia Internacional do Livro Infantil
Hoje é dia Internacional do Livro Infantil e este dia coincide com o aniversário de Hans Christian Andersen. Qual é o vosso livro infantil preferido? Eu gosto muito de histórias e contos infantis e a minha história preferida é Alice no país das Maravilhas (1865). Esta história de Lewis Carroll (pseudónimo de Charles Lutwidge Dodgson) suscita alguma polémica já que, originalmente, não era para ser uma história para crianças e dizem que está cheia de símbolos de carácter sexual. Nao sei, mas que a história é fantástica, lá isso é!
Quantos aos contos de Andersen, eles são tantos que nem sei para onde me vire, por isso mais vale lê-los todos!
terça-feira, 1 de abril de 2014
Blitz- Abril de 2014
Fãs dos Silence 4, a Blitz do mês de Abril vem com um cd da banda. As canções e comentários dos cantores estão na página oficial da revista. Aqui fica o essecial:
1. Angel Song
(Pavilhão Atlântico, 1998)
Sofia Lisboa: "Na altura, as músicas tinham para mim um significado que agora é diferente. Éramos um pouco tristes nas letras e comecei a identificar-me mais com elas de há uns anos para cá, nomeadamente com o "Angel Song". Quando fiz o convite ao David, disse-lhe que mesmo que eu não sobrevivesse ele devia juntar a banda e deixar o público cantar a minha parte quando tocasse o "Angel Song""
2. Borrow (Pavilhão Atlântico, 1998)
David Fonseca: "É um tema completamente incontornável no universo dos Silence 4. Foi aquele que mostrou que nós não íamos ser um "one hit wonder". Tínhamos uma versão dos Erasure, que tinha muito sucesso, mas também originais que iam suplantar de longe esse primeiro impacto com o sucesso. Este tema foi escrito num ímpeto. Estava a ir para a cama, cheio de sono, vindo de uma noitada qualquer, e tive uma ideia. Pensei "amanhã escrevo", mas quando estava a adormecer achei que não me ia lembrar, levantei-me, sentei-me, lá em casa dos meus pais, e escrevi a letra e a música toda em 10 minutos. Acima de tudo, foi "a canção" dos Silence 4"
3. Simple Things (Pavilhão Atlântico, 1998)
David Fonseca: "Antes de gravar o primeiro disco, tínhamos um grave problema: 50 originais feitos. Escolhemos aquelas que achávamos melhores e que tinham mais impacto e o "Simple Things" é uma das canções que esteve na escolha final mas não ficou no álbum nem nunca gravámos. Nunca largámos essas canções. Como só tínhamos um disco e tocávamos tanto, havia a necessidade de ir buscar outras canções, que faziam parte desse lote de 50"
4. Transplantation (Aula Magna, 1999) David Fonseca "É um rip-off claro dos Pixies, do início ao fim. Sou eu mais uma vez a tentar ser como Frank Black. Essa canção também é do início, de 1996, e foi tocada na Aula Magna. A ideia era irmos buscar coisas mesmo antigas e essa foi uma delas"
5. Old Letters (Aula Magna, 1999)
David Fonseca: "Uma das nossas favoritas desde o início. Era forte. Gostava muito da junção das vozes, porque sempre que chegávamos ao refrão e elas se encontravam soava-me a ABBA. Era uma sensação boa, porque gosto dos ABBA. Ao vivo resultava muito bem"
6. Sextos Sentidos (Coliseu dos Recreios, 2000)
David Fonseca: "O Rui e eu éramos grandes fãs do Sérgio Godinho e a ideia de o convidar surgiu muito cedo. Encontrámo-lo nos prémios da Rádio Clube de Leiria e perguntámos-lhe se ele se importava de fazer uma canção connosco. Mandámos-lhe a canção, ele gostou muito e disse que fazia a letra. Não dava para acreditar que aquilo estava a acontecer. E depois foi cantá-la connosco. Agora, as pessoas olham e vêm o Sérgio num disco de sucesso, mas quando ele aceitou os Silence 4 eram uma banda totalmente desconhecida"
7. To Give (Coliseu dos Recreios, 2000)
David Fonseca: "Foi escolhido automaticamente como single do segundo álbum porque era muito forte. Mal tocámos a canção, percebemos a força que tinha. O que eu mais gostava nela era que arriscava muito. Mal começava, parava tudo e ficava durante um minutos só com duas vozes a cantar com uma linha de guitarra muito bonita do Rui. Foi um grande sucesso mas não é, de todo, um tema óbvio"
8. Only Pain is Real (Coliseu dos Recreios, 2000)
David Fonseca: "É, para mim, um dos maiores desafios que a banda teve. Fomos para um universo onde nunca tínhamos ido, o do rock. É um tema escuríssimo e tem como base aquele som de órgão muito partido. Percebemos que não era muito fácil de tocar quando estávamos a ensaiar. O Mário Barreiros ajudou-nos muito aí, porque eu queria pôr guitarras elétricas e ele disse "não, não". A força do tema estava no facto de ser tocado por uma banda acústica. Era tudo muito cru e estava lá tudo na mesma. Hoje percebo melhor o que ele quis dizer, porque na altura queria dar cabo daquilo tudo. Funcionou muito melhor dessa forma, mais contida. Ainda hoje quando tocamos é um dos temas mais fortes"
Sofia Lisboa: "Na altura, as músicas tinham para mim um significado que agora é diferente. Éramos um pouco tristes nas letras e comecei a identificar-me mais com elas de há uns anos para cá, nomeadamente com o "Angel Song". Quando fiz o convite ao David, disse-lhe que mesmo que eu não sobrevivesse ele devia juntar a banda e deixar o público cantar a minha parte quando tocasse o "Angel Song""
2. Borrow (Pavilhão Atlântico, 1998)
David Fonseca: "É um tema completamente incontornável no universo dos Silence 4. Foi aquele que mostrou que nós não íamos ser um "one hit wonder". Tínhamos uma versão dos Erasure, que tinha muito sucesso, mas também originais que iam suplantar de longe esse primeiro impacto com o sucesso. Este tema foi escrito num ímpeto. Estava a ir para a cama, cheio de sono, vindo de uma noitada qualquer, e tive uma ideia. Pensei "amanhã escrevo", mas quando estava a adormecer achei que não me ia lembrar, levantei-me, sentei-me, lá em casa dos meus pais, e escrevi a letra e a música toda em 10 minutos. Acima de tudo, foi "a canção" dos Silence 4"
3. Simple Things (Pavilhão Atlântico, 1998)
David Fonseca: "Antes de gravar o primeiro disco, tínhamos um grave problema: 50 originais feitos. Escolhemos aquelas que achávamos melhores e que tinham mais impacto e o "Simple Things" é uma das canções que esteve na escolha final mas não ficou no álbum nem nunca gravámos. Nunca largámos essas canções. Como só tínhamos um disco e tocávamos tanto, havia a necessidade de ir buscar outras canções, que faziam parte desse lote de 50"
4. Transplantation (Aula Magna, 1999) David Fonseca "É um rip-off claro dos Pixies, do início ao fim. Sou eu mais uma vez a tentar ser como Frank Black. Essa canção também é do início, de 1996, e foi tocada na Aula Magna. A ideia era irmos buscar coisas mesmo antigas e essa foi uma delas"
5. Old Letters (Aula Magna, 1999)
David Fonseca: "Uma das nossas favoritas desde o início. Era forte. Gostava muito da junção das vozes, porque sempre que chegávamos ao refrão e elas se encontravam soava-me a ABBA. Era uma sensação boa, porque gosto dos ABBA. Ao vivo resultava muito bem"
6. Sextos Sentidos (Coliseu dos Recreios, 2000)
David Fonseca: "O Rui e eu éramos grandes fãs do Sérgio Godinho e a ideia de o convidar surgiu muito cedo. Encontrámo-lo nos prémios da Rádio Clube de Leiria e perguntámos-lhe se ele se importava de fazer uma canção connosco. Mandámos-lhe a canção, ele gostou muito e disse que fazia a letra. Não dava para acreditar que aquilo estava a acontecer. E depois foi cantá-la connosco. Agora, as pessoas olham e vêm o Sérgio num disco de sucesso, mas quando ele aceitou os Silence 4 eram uma banda totalmente desconhecida"
7. To Give (Coliseu dos Recreios, 2000)
David Fonseca: "Foi escolhido automaticamente como single do segundo álbum porque era muito forte. Mal tocámos a canção, percebemos a força que tinha. O que eu mais gostava nela era que arriscava muito. Mal começava, parava tudo e ficava durante um minutos só com duas vozes a cantar com uma linha de guitarra muito bonita do Rui. Foi um grande sucesso mas não é, de todo, um tema óbvio"
8. Only Pain is Real (Coliseu dos Recreios, 2000)
David Fonseca: "É, para mim, um dos maiores desafios que a banda teve. Fomos para um universo onde nunca tínhamos ido, o do rock. É um tema escuríssimo e tem como base aquele som de órgão muito partido. Percebemos que não era muito fácil de tocar quando estávamos a ensaiar. O Mário Barreiros ajudou-nos muito aí, porque eu queria pôr guitarras elétricas e ele disse "não, não". A força do tema estava no facto de ser tocado por uma banda acústica. Era tudo muito cru e estava lá tudo na mesma. Hoje percebo melhor o que ele quis dizer, porque na altura queria dar cabo daquilo tudo. Funcionou muito melhor dessa forma, mais contida. Ainda hoje quando tocamos é um dos temas mais fortes"
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